Início
Introdução
São amplamente conhecidas as dificuldades das administrações públicas, municipais, estaduais e federais, em atender as populações em suas demandas sociais na cidade de São Paulo e demais municípios do Brasil.
O Projeto Rede Brasil – Transição para a Economia Verde, inicia-se da vontade em desenvolver novas tecnologias sociais que beneficiem as comunidades. Nossa proposta é fazer do consumo diário das pessoas, um ato consciente para a sustentabilidade local. Sustentabilidade financeira, de recursos humanos e dos espaços físicos.
Temos como proposta também, a sistematização dos trabalhos e ações do “Agente Comunitário Socioambiental”, como agente transformador e de união dos três setores nas comunidades.
O relatório do PNUMA, “ Rumo a Uma Economia Verde – Desenvolvimento Sustentável e a Erradicação da Pobreza”, também foi fonte de consultas e inspiração. Lá é demonstrado que para fazermos a transição para a economia verde, se faz necessário o investimento de 2% do PIB global, ao ano, em dez setores chave da economia.
Grupo/Território
Bruno Matinata – Gilda Giovanoni – José Chagas.
O projeto piloto, será na região administrativa da Subprefeitura de Pinheiros. Também esta sendo mapeada a região do bairro do Cambuci. É importante ressaltar que após a implantação e desenvolvimento do projeto piloto, o Projeto Rede Brasil, poderá servir como modelo para as mais diversas regiões.
Ferramentas
Contamos com o site [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] para viabilizar nossas propostas. No site, temos “links” para o primeiro, segundo e terceiro setor da sociedade.
Cada ação realizada pelo “Agente Comunitário Socioambiental”, será incluída no link correspondente ao setor trabalhado.
No Primeiro Setor – As ações das instituições públicas, para que as pessoas apoiem e participem.
No Segundo Setor – As promoções do comércio local em apoio ao Terceiro Setor. Aqui, a intenção é que, o comerciante faça promoções de produtos e serviços, onde parte do preço, será encaminhada, por ele, às instituições do Terceiro Setor.
No Terceiro Setor – As Organizações Não Governamentais, suas atividades, suas campanhas beneficentes e suas necessidades.
Nosso mapeamento da região, nos mostra que existem por volta de 100 ( cem) Organizações Não Governamentais.
Internet e Marketing Social – Vamos desenvolver também o Marketing Social e Marketing Relacionado as Causas Sociais. Esta linha de divulgação e marketing, pode substituir o marketing tradicional, trazendo muito mais benefícios para as pessoas. O capital necessário para a sustentabilidade financeira, será conseguido aqui. Na substituição dos investimentos do Marketing tradicional para o social.
Economia Verde – Nova Economia
Durante a execução do Projeto Piloto, é importante aprofundarmos as pesquisas quanto à viabilidade de investimentos em setores chave através das instituições do Terceiro Setor: Consumo sustentável, cultura, educação, marketing social, produção sustentável, qualidade de vida, saúde, segurança, turismo.
Será que, ao transferirmos os investimentos tradicionais nestes setores, em investimentos através do Terceiro Setor, teremos capital financeiro suficiente para iniciarmos uma nova economia? Mais justa? Uma sociedade mais igualitária? Com maior distribuição de renda?
Esta será a nossa missão.
São amplamente conhecidas as dificuldades das administrações públicas, municipais, estaduais e federais, em atender as populações em suas demandas sociais na cidade de São Paulo e demais municípios do Brasil.
O Projeto Rede Brasil – Transição para a Economia Verde, inicia-se da vontade em desenvolver novas tecnologias sociais que beneficiem as comunidades. Nossa proposta é fazer do consumo diário das pessoas, um ato consciente para a sustentabilidade local. Sustentabilidade financeira, de recursos humanos e dos espaços físicos.
Temos como proposta também, a sistematização dos trabalhos e ações do “Agente Comunitário Socioambiental”, como agente transformador e de união dos três setores nas comunidades.
O relatório do PNUMA, “ Rumo a Uma Economia Verde – Desenvolvimento Sustentável e a Erradicação da Pobreza”, também foi fonte de consultas e inspiração. Lá é demonstrado que para fazermos a transição para a economia verde, se faz necessário o investimento de 2% do PIB global, ao ano, em dez setores chave da economia.
Grupo/Território
Bruno Matinata – Gilda Giovanoni – José Chagas.
O projeto piloto, será na região administrativa da Subprefeitura de Pinheiros. Também esta sendo mapeada a região do bairro do Cambuci. É importante ressaltar que após a implantação e desenvolvimento do projeto piloto, o Projeto Rede Brasil, poderá servir como modelo para as mais diversas regiões.
Ferramentas
Contamos com o site [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] para viabilizar nossas propostas. No site, temos “links” para o primeiro, segundo e terceiro setor da sociedade.
Cada ação realizada pelo “Agente Comunitário Socioambiental”, será incluída no link correspondente ao setor trabalhado.
No Primeiro Setor – As ações das instituições públicas, para que as pessoas apoiem e participem.
No Segundo Setor – As promoções do comércio local em apoio ao Terceiro Setor. Aqui, a intenção é que, o comerciante faça promoções de produtos e serviços, onde parte do preço, será encaminhada, por ele, às instituições do Terceiro Setor.
No Terceiro Setor – As Organizações Não Governamentais, suas atividades, suas campanhas beneficentes e suas necessidades.
Nosso mapeamento da região, nos mostra que existem por volta de 100 ( cem) Organizações Não Governamentais.
Internet e Marketing Social – Vamos desenvolver também o Marketing Social e Marketing Relacionado as Causas Sociais. Esta linha de divulgação e marketing, pode substituir o marketing tradicional, trazendo muito mais benefícios para as pessoas. O capital necessário para a sustentabilidade financeira, será conseguido aqui. Na substituição dos investimentos do Marketing tradicional para o social.
Economia Verde – Nova Economia
Durante a execução do Projeto Piloto, é importante aprofundarmos as pesquisas quanto à viabilidade de investimentos em setores chave através das instituições do Terceiro Setor: Consumo sustentável, cultura, educação, marketing social, produção sustentável, qualidade de vida, saúde, segurança, turismo.
Será que, ao transferirmos os investimentos tradicionais nestes setores, em investimentos através do Terceiro Setor, teremos capital financeiro suficiente para iniciarmos uma nova economia? Mais justa? Uma sociedade mais igualitária? Com maior distribuição de renda?
Esta será a nossa missão.